terça-feira, 11 de novembro de 2014

Reprovar ou não reprovar ?

Começo esse post me baseando nesse questionamento, será que reprovar um aluno, fazer o mesmo passar por tudo mais um ano, tudo que ele aprendeu de forma significativa, será que fazer todo aquele ano não servir de nada é o certo a se fazer ? Pensando e parando para analisar tal questionamento, levo como referência a reportagem "Repetência: um erro que se repete a cada dia", onde nesta, pude observar uma informação bastante válida, onde diz que o países cuja reprovação é proibida os alunos 
se saem muito melhor.

Também de acordo com essa reportagem, retirando uma frase para refletir: "a escola só existe para ensinar", se esse é o papel fundamental da mesma nada mas justo e correto do que ela como principal transmissor de informações e criador de estratégias para que durante o ano letivo o aluno seja avaliado constantemente e de maneira não excludente, para que aluno progrida e não fique estagnado e isso acabe levando em uma reprovação desnecessária. Através de incentivos, de observação, convença-o que ele é bom, incentive-o a correr atrás, possui um ano inteiro para que ele chegue no seu objetivo e não é através de ameaças que o sucesso será alcançado. Reprovar é dizer ao aluno que ele não foi capaz e incentivar a desistir de tudo que ele é capaz. 

O Brasil possui um auto índice de reprovação comparado a outros países como Austrália, Japão, Noruega e o número de reprovação só aumenta com o passar dos anos. Percebe-se que a reprovação trás grandes consequências, uma mistura de alunos mais velhos com mais novos, baixo auto-estima, falando especificamente dos que são reprovados, conclui-se que reter o aluno foi a opção mais fácil que o Brasil encontrou para diminuir esforços durante o ano letivo, pois o erro é claro que está em nosso sistema de ensino. Segue o link de uma segunda reportagem para curiosos com gráficos e números para fazerem uma breve comparação. Reportagem a qual me baseie para fazer essa breve análise.

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